Marcola para Presidente

Marcola ataca Alckmin na CPI do Tráfico de Armas

Em depoimento sigiloso que prestou por mais de quatro horas a deputados da CPI do Tráfico de Armas, no dia 8 de junho, em Presidente Bernardes (SP), o chefe do Primeiro Comando da Capital (PCC), Marcos Camacho, o Marcola, não se intimidou diante dos políticos, perguntou os partidos a que pertencem e fez questão de citar o candidato do PSDB à presidência, Geraldo Alckmin, de forma hostil e agressiva...


Destaque para ""Se eu fosse político, eu ia arrumar um Marcola também", afirmou, rindo. "Tá tudo errado, a segurança pública... tá um caos, a culpa é do Marcola, não é do Alckmin. Nunca. Infelizmente", criticou."

Apesar de ser um criminoso, traficante e todos aqueles outros adjetivos pejorativos, Marcola em consciência política e inteligência da de 10 em muito "cidadão de bem".

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