Big Brother Brasil
Graças a uma manipulação na edição dos videos do Big Brother Brasil, e a uma espetacularização rídicula da futilidade, hoje terminou a oitava (ou nona?) edição do festival de medíocridade produzido pela rainha Rede Globo.
Sinceramente, não sei o que a maioria das pessoas veêm em um programa como o Big Brother. As pessoas são as mesmas e escolhidas a dedo de acordo com as suas características físicas e psicológicas, existe uma manipulação na edição para garantir que os preferidos da produção levem o maior prêmio e, ainda, a criação de "polêmicas" para encher os medíocres programas da tarde brasileira e as rodas de bate-papo.
A forma do Big Brother Brasil, os personagens do programa e o modo como ele é representado demonstra a fossa que a nossa mídia habita, onde o respeito pelos neurônios do telespectador é mínimo e se pensa apenas em espetacularizar, em criar "polêmicas" e "heróis" para suprir uma necessidade cultural do povo brasileiro. Não, não sou contra o entretenimento. Sou a favor do bom gosto e de programas que não levem a uma "ilusão" presente no imaginário do povo.
É uma tristeza ver a mídia abastecida desse programóides que só fazem encher os bolsos dos anunciantes e da televisão, utilizando-se da ignorância e do imaginário popular. Talvez, um programa como o BBB, seria bom se a mídia investisse também em programas de discussões pertinentes para a sociedade, em programas educativos, que levassem um pouco de inteligência aos lares brasileiros. Mas, ao olhar uma programação como a da rede Globo, baseada somente em novelas e programas popularescos dói saber os índices de audiência que algo como o BBB alcança.
Sinceramente, não sei o que a maioria das pessoas veêm em um programa como o Big Brother. As pessoas são as mesmas e escolhidas a dedo de acordo com as suas características físicas e psicológicas, existe uma manipulação na edição para garantir que os preferidos da produção levem o maior prêmio e, ainda, a criação de "polêmicas" para encher os medíocres programas da tarde brasileira e as rodas de bate-papo.
A forma do Big Brother Brasil, os personagens do programa e o modo como ele é representado demonstra a fossa que a nossa mídia habita, onde o respeito pelos neurônios do telespectador é mínimo e se pensa apenas em espetacularizar, em criar "polêmicas" e "heróis" para suprir uma necessidade cultural do povo brasileiro. Não, não sou contra o entretenimento. Sou a favor do bom gosto e de programas que não levem a uma "ilusão" presente no imaginário do povo.
É uma tristeza ver a mídia abastecida desse programóides que só fazem encher os bolsos dos anunciantes e da televisão, utilizando-se da ignorância e do imaginário popular. Talvez, um programa como o BBB, seria bom se a mídia investisse também em programas de discussões pertinentes para a sociedade, em programas educativos, que levassem um pouco de inteligência aos lares brasileiros. Mas, ao olhar uma programação como a da rede Globo, baseada somente em novelas e programas popularescos dói saber os índices de audiência que algo como o BBB alcança.
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